"Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses. Até quando julgareis injustamente, e aceitareis as pessoas dos ímpios? Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. Livrai o pobre e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles não conhecem, nem entendem; andam em trevas; todos os fundamentos da terra vacilam. Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo. Todavia morrereis como homens, e caireis como qualquer dos príncipes. Levanta-te, ó Deus, julga a terra, pois tu possuis todas as nações"
(Salmos 82:1-8)
Um comentário da época da Reforma Protestante:
"[...] tudo o mais precisa ser tentado antes de se recorrer às armas. E nas duas espécies de atividade [a guerra e a punição de criminosos] os magistrados não devem se deixar empolgar por nenhuma paixão de ordem pessoal, porém ser guiados exclusivamente por uma preocupação pelo bem público. Fazer qualquer outra coisa representa o pior abuso de sua autoridade, que lhes é dada para o benefício e o serviço de outros, e não deles próprios"
(João Calvino, As Institutas - Sobre o Governo Civil)
O desafio consiste em observar os princípios e manter a capacidade de indignar-se contra a injustiça!
jovem com cartaz em manifestação em Belo Horizonte |
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