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quinta-feira, 28 de julho de 2011

A Causa Gay e o Texto Bíblico da Mulher Adúltera

As razões porque o texto de João 8. 1-11 não deveria ser utilizado como argumento pelos homossexuais que dizem que a prática homossexual não é pecado.

Quero, aqui, argumentar sobre um texto bíblico bastante utilizado por homossexuais e simpatizantes da causa. Antes de mais nada, preciso confessar-me um militante da causa. Sou totalmente favorável aos direitos de todos, das minorias, dos diferentes, dos oprimidos... Favorável, inclusive, ao direito dos homossexuais de poderem ter acesso a todos os recursos necessários caso queiram largar a prática. Lembrando que existem as mais diversas interpretações para aquilo que se compreende como direitos. Por isso, preciso esclarecer que neste texto vou tratar da questão sobre a homossexualidade no contexto religioso cristão que se refere ao pecado. Pois, apesar de muitos homossexuais e simpatizantes não confessarem a fé cristã, aqueles que buscam legitimação para a prática no contexto cristão costumam também argumenta a partir da Bíblia.

Esclareço ainda que se em algum momento pareço exagerar ou utilizar ironias não é de forma alguma para ridicularizar, mas, para tentar dar força e clareza ao argumento. E, obviamente não posso aqui escrever um tratado sob o risco de ninguém ler. Então, considerem o fato de não ter entrado em maiores detalhes. Permaneço, no entanto, à disposição para eventuais questionamentos e pedido de esclarecimentos.
O texto em questão é João 8. 1-11.

Jesus, porém, foi para o monte das Oliveiras.
Ao amanhecer ele apareceu novamente no templo, onde todo o povo se reuniu ao seu redor, e ele se assentou para ensiná-lo.
Os mestres da lei e os fariseus trouxeram-lhe uma mulher surpreendida em adultério. Fizeram-na ficar em pé diante de todos
e disseram a Jesus: "Mestre, esta mulher foi surpreendida em ato de adultério.
Na Lei, Moisés nos ordena apedrejar tais mulheres. E o senhor, que diz? "
Eles estavam usando essa pergunta como armadilha, a fim de terem uma base para acusá-lo. Mas Jesus inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo.
Visto que continuavam a interrogá-lo, ele se levantou e lhes disse: "Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela".
Inclinou-se novamente e continuou escrevendo no chão.
Os que o ouviram foram saindo, um de cada vez, começando com os mais velhos. Jesus ficou só, com a mulher em pé diante dele.
Então Jesus pôs-se de pé e perguntou-lhe: "Mulher, onde estão eles? Ninguém a condenou? "
"Ninguém, Senhor", disse ela. Declarou Jesus: "Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado
". (João 8. 1-11)

Por que esse texto, na minha leitura, é utilizado de forma equivocada como argumento na discussão sobre a questão homossexual?
O caso relatado nos revela que os escribas e fariseus trouxeram a Jesus uma mulher que fora flagrada em adultério. O Adultério era considerado pecado nos tempos bíblicos e assim o é até os dias de hoje.
Os fariseus na verdade estavam pouco interessados naquela mulher. Eles estavam mesmo é interessados em fazer uma 'pegadinha' pra Jesus. Pensavam que Jesus teria apenas duas opções e qualquer uma delas o incriminaria. Ou porque Jesus se colocaria contra a lei de Moisés ou porque iria contra a lei do império romano.
Jesus demonstra, com a sua atitude, que além de conhecer a natureza humana melhor do que ninguém, Deus ama e acolhe apesar do pecado.
Isso, no entanto, não significa que o adultério deixa de ser pecado. Tanto que o texto não está completo nessa narrativa se formos somente até o verso 7 ou, mesmo até o verso 10. Uma boa exegese e uma boa hermenêutica pedem que o texto seja considerado em sua totalidade.

Portanto, o fato que principalmente torna complicado a utilização desse texto na argumentação homossexual recorrente é que adultério era e é considerado pecado. Creio que ninguém discorda disso.
Já a homossexualidade, embora que fosse considerado pecado no período bíblico e pela igreja (ou pelos cristãos) até bem recentemente (e, para a maioria, continua sendo), é hoje reivindicado como algo de que se pode orgulhar. Bem diferente do caso de adultério. Ainda não existe, pelo menos que eu saiba, nenhuma parada do orgulho adúltero. A questão, então, é que existe uma diferença de 'natureza' nas duas 'acusações'. Embora os fariseus estivessem testando Jesus e pouco interessados na vida daquela mulher e, Jesus com sua atitude tivesse desmascarado a hipocrisia destes, ninguém nega o fato de que o adultério é pecado. Se não fosse, Jesus não poderia jamais ter lançado contra os acusadores o argumento: "Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela" (verso 7). A partir do argumento de que estavam apresentando a Jesus uma pecadora (flagrada em adultério) é que Jesus dá essa resposta.

No caso da homossexualidade, não sendo pecado, os fariseus sequer poderiam usar um homossexual como 'isca'. E, vejam, estou apenas tentando raciocinar do ponto de vista daqueles que argumentam que a homossexualidade não é pecado. Que trata-se simplesmente de preconceito de religiosos fanáticos.

Agora, se admitirmos que a homossexualidade é sim pecado, então precisamos também admitir que Jesus assim o considera se quisermos continuar a usar o texto de João 8. 1-11. E, a pergunta inevitável é o que significam as palavras de Jesus no verso 11: "vai-te, e não peques mais".

De acordo com a argumentação utilizada pelos militantes gay, a prática da homossexualidade não é pecado, logo, Jesus não pediria algo assim. Então, mais uma vez, esse texto não serve à argumentação. No caso da mulher adúltera, dificilmente podemos imaginar que ela tenha entendido algo diferente do que 'vá e não continue nessa prática do adultério'. O texto não revela em nenhum momento que ela tenha contestado os fariseus ou mesmo a Jesus. Ela não tentou se defender e parece que ninguém mais ousou fazê-lo. Seria incorrer em pura conjectura tentar achar que tratava-se uma falsa acusação (A acusação de adultério só se tornava legal quando confirmada por pelo menos duas testemunhas. Ver Deuteronômio 19. 15). Até mesmo porque, repito, o adultério era, sim, pecado como, acredito, todos continuamos acreditando que seja. Sabemos também sobre a cultura machista da época e que sequer menciona o homem que foi, portanto, igualmente adúltero. Mas, isso em nada interfere naquilo que estamos tentando demonstrar aqui.

O fato é que os homossexuais procuram se utilizar de um texto em que se acusa uma pessoa flagrada num ato considerado pecado comparando-o e aplicando-o com um ato que não é pecado. Pelo contrário, é algo perfeitamente legítimo, do que a sociedade deve, inclusive se orgulhar, afinal, nada mais é do que demonstração de amor.

Portanto, não há como utilizar esse texto sem considerar o homossexualismo pecado e, se assim o for, aceitar a exortação final de Jesus "vai-te, e não peques mais". Agora, se o homossexualismo não é pecado, esse texto deveria ser abandonado para justificar-se. A menos que se cometam verdadeiras distorções e se fantasie em cima. Isso porém, não seria nada honesto com o texto e nem mesmo com a tradição cristã no que se refere à leitura e à interpretação dos textos sagrados.
Obviamente aqueles que consideram o homossexualismo pecado, continuam tendo que ouvir de Jesus: "Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra". Agora, para aqueles que dizem que o homossexualismo não é pecado, essa fala de Jesus não faz o menor sentido, tampouco o "vá e abandone sua vida de pecado".

Concluo, então, compreendendo que só existem duas opções diante desse texto caso queira-se continuar lançando mão dele pra argumentar nesse contexto: ou o homossexualismo é pecado e admite-se honestamente refletir sobre o que Jesus quer dizer com o verso 11. Ou, o homossexualismo não é pecado e abandona-se definitivamente este texto por não se aplicar ao caso.

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terça-feira, 26 de julho de 2011

Graça

Se me perguntassem o que o cristianismo tem de peculiar, de especial, de diferente e original quando comparado às demais religiões, eu diria que é a graça. Não estou sozinho nisso. A história revela que muitos outros antes de mim já pensavam assim. Nenhuma outra religião do mundo, além do cristianismo, tem a graça. É a graça que faz toda a diferença. A graça faz do cristianismo algo mais do que uma mera religião. A graça do cristianismo está na graça. Eu sei que essa conversa pode soar arrogante, presunçosa e exclusivista. Principalmente numa época em que o politicamente correto mascara a autenticidade. Porém, é um paradoxo inevitável. Justamente a graça, tão sublime, tão humilde, tão aberta, tão inclusiva, se tomada meramente como discurso, pode soar como algo totalmente contrário à sua essência.
Quem se considera adepto do cristianismo, mas não compreendeu a graça, pode mudar a qualquer momento de religião, afinal, sem a graça, o cristianismo não passa de mais uma oferta no menu de propostas religiosas. E, para quem não entendeu a graça e está fora do cristianismo, não há como ver o cristianismo como mais do que apenas uma religião entre tantas outras. Só entende a diferença, quem compreende a graça. Logo, é inútil envolver-se num debate religioso quando não há uma compreensão mínima sobre a graça. Pois, quem entende a graça sabe que é impossível confessar outra fé, pois nenhum outro sistema religioso é coerente com a graça. Considerar a graça desmontaria todo o sistema em qualquer outra religião.
Graça, sublime graça. Curiosamente, a graça, algo muito simples é, ao mesmo tempo, tão distante de nossa capacidade de compreensão e apreensão! Talvez porque a graça seja algo tão divino, tão sublime, tão libertador..., que é o que existe de mais hostil à nossa natureza rebelde e pecadora. A graça é o que existe de mais próximo e acessível à natureza divina. A graça subverte a nossa lógica. Ela nos ofende. A graça é algo tão desafiador, que preferimos, muitas vezes, rejeitá-la a ter que admitir que a compreendemos. Pois compreendê-la implicaria em mudanças radicais. Teríamos que rever muitas coisas e, na verdade, não é exatamente isso que nós gostaríamos.
Sim. A graça subverte a religião. Religião é aquilo que os seres humanos constroem na busca por salvação. Religião é a tentativa humana de construir pontes até Deus. A religião é uma obra humana. E, por isso, gera vaidade, orgulho, sacrifícios, auto-suficiência, baseia-se nos méritos, esforço e muita dedicação. Na religião pode-se facilmente classificar quem está dentro e quem está fora. A religião produz os seus mediadores e gurus. Dá muito dinheiro também. Assim, a religião acaba refletindo a corrupção humana. A religião, portanto, não pode suportar a graça. Porque a graça põe abaixo qualquer sistema religioso humano. O impulso religioso, no entanto, é algo inato ao ser humano. E, este, apenas encontra sossego na graça.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A Pedofilia nos Cinemas

Em fevereiro deste ano, numa sessão parlamentar sobre um projeto de lei relativo a crimes sexuais contra crianças em OTTAWA, Ontario, Canadá, especialistas em psicologia afirmaram que a pedofilia é uma “orientação sexual” comparável à homossexualidade ou heterossexualidade. Já não é tão difícil encontrar na internet quem defenda a pedofilia como algo normal, apenas mais uma forma de expressão amorosa na diversidade de possibilidades. Na Holanda, já existe até um partido político criado por pedófilos com o objetivo de defender os seus interesses. É evidente que hoje a mídia é quem dita as tendências. Basta que os donos do poder mediático queiram para que um determinado produto faça sucesso e arrecade milhões. É assim que jogadores de futebol são projetados, roupas são colocados em evidência e viram moda, comportamentos são moldados. Quem algum dia já assistiu a uma telenovela sabe do que eu estou falando. Quem nunca ouviu a expressão "já é normal!"?
Os festivais de cinema no Brasil estão apresentando atualmente o filme "A Serbian Film: Terror sem Limites". Para que o leitor tenha uma idéia, este é o filme mais censurado dos últimos 16 anos no Reino Unido (só foi liberado para exibição após 49 cortes). De acordo com o site Folha.com "o longa tem incesto, pedofilia, necrofilia, violência a granel (incluindo dois assassinatos em que a arma é um pênis) e, em seu momento mais polêmico e chocante, o estupro de um recém-nascido". O trailer do filme já pode ser visto em sites e blogs na rede. Enquanto alguns argumentam que o filme mostra apenas a 'realidade', outros ainda conseguem demonstrar a saudável capacidade humana de se indignar. Já o diretor do filme, o sérvio Srdjan Spasojevic, 35, argumenta contra as críticas dizendo que "estamos no século 21, seria de imaginar que tudo já foi dito e visto, mas de novo estamos vendo uma caça às bruxas porque alguém não gostou de um filme". Ou seja, parece que estar no século XXI justifica qualquer coisa. O diretor estreante se surpreende de que ainda haja alguma coisa que não seja normal!
Mesmo que o filme não queira exaltar a pedofilia nem a necrofilia, fica a questão a respeito dos limites da arte. Sim, o ser humano é capaz das coisas mais horrendas. E, o fato de muitos sentirem algum tipo de prazer mórbido com esse tipo de espetáculo, apenas confirma isso. Portanto, não serei surpreendido quando os 'moderninhos' da televisão começarem a 'inovar' também nas telenovelas brasileiras, gerando debates e entrevistas em programas de auditório para abrir a mente da retrógrada sociedade brasileira sobre a beleza do amor 'diferente'. Afinal, é a realidade, não é!? Viva a diversidade! Dizer algo mais seria atentar contra a liberdade de expressão! Enquanto isso, os verdadeiros artistas, aqueles que realmente conseguem enxergar a realidade e expressar isso em sua arte, permanecem no ostracismo.

E você leitor, iria ao cinema com a família para assistir "A Serbian Film: Terror sem Limites"? Deixe o seu comentário e participe do debate sobre a pedofilia, a arte e a natureza humana.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Você Também é Religioso

É cada vez mais comum ouvirmos alguém dizendo que possui um lado espiritual independente de religião. A intenção da frase e, o que geralmente compreendemos, é que a pessoa cultiva uma certa espiritualidade sem frequentar programas promovidos por instituições religiosas. Trata-se de alguém, por exemplo, que não é filiado e nem mesmo frequenta uma igreja. A grande questão aqui, porém, é se realmente é possível para alguém ser autônomo ou independente da religião. Para refletirmos melhor sobre isso precisamos compreender bem o que queremos dizer quando falamos do religioso. Trata-se de muito mais do que meros programas ou instituições. Ser religioso é algo que vai além de ser budista, islâmico, judeu ou cristão. As instituições, os programas e os ritos poderiam ser classificados como formas de dar expressão á nossa religiosidade. E, mais do que isso, religiões são sistemas que sintetizam uma determinada filosofia de vida que procura oferecer uma compreensão de mundo.
Desde sempre o ser humano procura explicar o mundo de forma que este faça sentido para ele. Os mitos, a religião e a ciência são os instrumentos que servem a este propósito. Porém, a partir da Modernidade passou-se a acreditar que apenas a ciência possuía a autoridade para dar essa explicação. Testemunhou-se uma grande evolução na ciência e tudo aquilo que cheirasse à religião deveria, no máximo, ser relegado à vida privada. Logo a religião passou a ser vista como obscurantismo, fanatismo e até mesmo ingenuidade. Assim, o religioso nada tem a dizer sobre as coisas da ciência. Religião é coisa privada. Ciência é coisa pública. Argumentar sobre qualquer assunto utilizando-se de algo que ao menos cheire a religião já é motivo para ser desacreditado. Mas, será que existe mesmo alguém que não seja religioso?
Vejamos um exemplo prático. Se alguém disser que Deus criou o mundo, essa pessoa poderá facilmente ser acusada de fazer uma afirmação religiosa. Se Deus não é a origem, o fundamento, a realidade primeira, então quem ou o que será? As outras respostas para essa questão não seriam igualmente religiosas? Respostas como: tudo o que há sempre existiu ou; não há Deus algum ou; tudo é matéria; etc... O que torna essas respostas mais ou menos religiosas do que aquela que admite um Deus na origem de todas as coisas? Portanto, será que religião e ciência estão mesmo assim tão distantes. Ou, somos todos seres religiosos e, a diferença é que alguns procuram aprender por meio da ciência e outros preferem permanecer com as explicações mais simplistas da realidade!?

terça-feira, 5 de julho de 2011

O Unico Segredo

Existem muitos livros e vários tipos de mensagens procurando despertar a atenção do público com títulos que prometem revelar algum grande segredo para o sucesso. Não passam, em sua maioria, de tentativas para destacar-se em meio a uma era saturada de informações. Infelizmente, também muitas igrejas caem na tentação de reduzir a sua mensagem às técnicas de marketing. Por outro lado, haveria ou não algo de essencial para a vida cristã? Qual seria "o segredo" de uma vida cristã bem sucedida? Arrisco-me a apontar três questões.
1. Meditação: não se trata de nenhum tipo de meditação transcendental como tantas outras. Não tem nada a ver com um mero esvaziar-se. A meditação cristã consiste em deixar-se preencher (Efésios 5. 18ss). Permanece a importância do silêncio e da solitude. A meditação cristã consiste em conhecer, estudar e refletir na Palavra de Deus. A Bíblia, portanto, é indispensável, leia-a.
2. Oração: inúmeros líderes cristãos concordam que orar é simplesmente dialogar com Deus. Além da Bíblia, a oração é outra maneira indispensável de manter comunhão com Deus. Orar, porém, não é tentar impressionar a Deus com palavra bonitas ou piedosas. Orar é deixar que seus pensamentos mais íntimos e sinceros sejam dirigidos ao Senhor. Descobrir um Deus que nos conhece totalmente e ainda assim é capaz de nos amar é uma experiência profundamente libertadora. Você pode orar em qualquer lugar, com palavras ou pensamentos. Ore.
3. Comunhão: Uma autentica vida de meditação na Palavra de Deus e de oração inevitavelmente nos tornarão sensíveis ao próximo. Não existe comunhão com Deus sem comunhão com outras pessoas. A fé cristã não foi feita pra ser vivida no isolamento. É na comunhão e por causa da existência de outras pessoas que os fruto do Espírito (Gálatas 5. 22, 23), por exemplo, fazem todo sentido. Afinal, "se alguém afirmar: 'Eu amo a Deus', mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê" (I João 4. 20). Essa comunhão se traduz em serviço, amor e perdão. Perdoe.

A estas coisas chamamos de disciplinas. Pois não possuem nenhum poder em si mesmos para agradar a Deus ou para com isso ganharmos pontos para a nossa salvação. Somente podemos praticar essas disciplinas porque Ele nos amou primeiro (I João 4. 19). E, nessa consciência, sinto-me motivado a viver no Seu amor. Ah, não fique surpreso se você concluiu que já sabia disso o tempo todo. O desafio permanece: fazer com que aquilo que você já sabe torne-se uma prática.

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