Muito antes de Jesus vir ao mundo, a tradição judaica já anunciava a vinda de um messias. Quando Jesus finalmente veio, poucos conseguiram reconhecê-lo. As expectativas eram outras. Um rei jamais poderia vir tão humilde, pobre, nascendo num curral, entre animais num vilarejo distante e sem expressão. Jesus cresceu, começou a chamar algumas pessoas que formariam o seu grupo de discípulos. A incredulidade continuava a mesma. Certa vez, Jesus andava pela Galiléia e viu um homem chamado Filipe. Jesus chamou-o a ser um seguidor. Filipe ouviu e logo foi convidando para se juntar ao grupo o amigo Natanael a quem disse: “Achamos aquele sobre quem Moisés escreveu na Lei, e a respeito de quem os profetas também escreveram: Jesus de Nazaré, filho de José”. A resposta de Natanael a 2 mil anos atrás ainda não serviu de exemplo para nos ensinar hoje e continuamos nos surpreendendo com a contra mão das coisas: “Nazaré? Pode vir alguma coisa boa de lá?” (João 1. 46)
Jurados e platéia riram não somente quando Susan Boyle disse que veio de um lugar esquecido chamado West Lothian, mas, da sua idade, aparência, jeito caipira, desengonçado, simples e inocente...
São as coisas loucas...!
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