A páscoa é um dos feriados mais marcantes do calendário. O mais impressionante é saber que esta data é celebrada por causa de um evento espetacular ocorrido na história da humanidade. Aliás, por ser um evento magnificamente espetacular não é de surpreender que este seja um feriado tão popular e consolidado na sociedade. O que seria estranho é se o evento que marca a páscoa não tivesse ocorrido e, mesmo assim, o mundo celebrasse este dia. Embora não se saiba precisamente o dia em que Jesus ressuscitou, fato é que ele ressuscitou. O mesmo é verdade quanto ao seu nascimento. Existem muitas datas de eventos importantes ocorridos na história que não correspondem exatamente ao dia em que é lembrado, registrado ou celebrado. Mas, nem por isso deixa-se de acreditar que o evento tenha ocorrido de fato. Até mesmo as festas e celebrações de aniversário em nossos dias costumam acontecer em dias diferentes daquele que marca o nascimento.
Mas, o que nos permite acreditar que Jesus de fato ressuscitou? A maior evidência de que Jesus Cristo ressuscitou é o túmulo vazio. De acordo com o texto bíblico: “No primeiro dia da semana, de manhã bem cedo, as mulheres tomaram as especiarias aromáticas que haviam preparado e foram ao sepulcro. Encontraram removida a pedra do sepulcro, mas, quando entraram, não encontraram o corpo do Senhor Jesus” (Lucas 24:1-3). Este é um fato que abalou a história. E, tanto é verdadeiro que jamais se encontrou qualquer resto mortal de Jesus. Na história religiosa os sepulcros dos mártires geralmente são transformados em santuário. Não foi o que aconteceu com o sepulcro de Cristo. A mudança na ênfase do sábado para o domingo na igreja primitiva também só se explica se algo extraordinário tivesse ocorrido naquele dia. E, será que os discípulos de Jesus estariam mesmo dispostos a sofrer e até mesmo morrer por uma mentira? Pois foi isto o que aconteceu com a maioria dos primeiros seguidores de Jesus. Eles estavam plenamente convencidos de que Jesus estava vivo e viveram segundo as suas convicções assumindo o risco e pagando o preço por isso.
Outro aspecto importante e que comprova a ressurreição de Jesus Cristo é o grande número de testemunhas que viram, ouviram e, até tocaram o mestre depois de ele sair do túmulo. De acordo com o testemunho do Apóstolo Paulo, Jesus “apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez (...). Depois apareceu a Tiago e, então, a todos os apóstolos; depois destes apareceu também a mim...” (1 Coríntios 15:6-8). Vejam, Jesus apareceu aos doze discípulos, também para mais de quinhentas outras pessoas, foi tocado, as pessoas falaram com ele e Jesus também compartilhou a mesa fazendo as refeições como qualquer pessoa viva (Lucas 24. 42,43 e João 20.27).
Tantas pessoas não podiam estar simplesmente loucas ou deslumbradas com uma aparição fantasmagórica qualquer! Tampouco a igreja poderia ter surgido sobre uma mentira ou delírio de homens e mulheres que apenas tinham a perder com isso! Jesus ressuscitou. Podemos celebrar. A morte não tem a última palavra! Portanto, feliz Páscoa!
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