
Uma destas vontades de Deus é a família. A melhor maneira de se educar uma criança é permitir a ela crescer num lar com pai e mãe. O melhor relacionamento entre duas pessoas, além da amizade, é o do casamento heterossexual. É nesse tipo de relacionamento que experimentamos a plenitude da boa vontade de Deus para a família. E, como deduzimos isto? Voltando à narrativa da criação encontramos Deus criando os seres humanos, “à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gênesis 1.27). Portanto, ser homem e ser mulher é uma questão biológica, estrutural, criacional. Foi assim que Deus planejou e fez. Isto pode ser descoberto e observado assim como a lei gravitacional. A família é mencionada ainda nos Dez Mandamentos das tábuas da lei: "Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor teu Deus te dá” (Êxodo 20.12).
A revelação bíblica e especial de Deus permite que confirmemos a questão da família como a célula base e essencial da sociedade. Jesus, quando mais uma vez instigado pelos fariseus, confirmou o que já estava instituído por Deus: “o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne” (Mateus 19.5). Se há problemas nas famílias – e, alguns bem graves como a violência doméstica, abusos e divórcio - isso acontece porque somos seres caídos, pecadores. O pecado, porém, não revoga a lei de Deus. A boa vontade de Deus permanece. Assim como permanece também a benção para aqueles que se esforçam para viver o casamento e a família segundo os padrões de Deus. O nosso fracasso não pode ser desculpa para fingirmos que Deus e suas leis não existem!
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