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terça-feira, 15 de agosto de 2017

Todas as Coisas

Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito (João 1.3)

A moldura de um quadro ajuda a destacar algo. Separa parte de uma paisagem de um contexto que logo deduzimos ser mais amplo. Existe algo que não conseguimos ver. A bíblia, como sagrada escritura e revelação de Deus à humanidade também possui certa moldura. Ela não revela tudo. No entanto, eu arriscaria dizer, ela revela o essencial.

O maravilhoso plano do amor de Deus se revela a partir de um Deus criador, redentor e consumador. A redenção se fez necessário por causa da queda. Deus cria. A humanidade peca. Cristo redime. Este é o enredo essencial das escrituras. É o enredo da existência. Antigo e Novo testamentos não configuram partes separadas e irreconciliáveis da bíblia. A grande narrativa faz sentido apenas
quando vista em seu todo.

O Deus que se revela em Jesus Cristo é o Deus que criou todas as coisas desde sempre: “No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ela estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito” (João 1.1-3). Reconheço o esforço e a intenção de evangelistas que pedem às pessoas que coloquem seus nomes no lugar da palavra “mundo” na passagem de João 3.16. O autor original, no entanto, não estava equivocado. O criador de todas as coisas se importa com toda a sua criação: “pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra” (Colossenses 1.16).

Será que não existe algo nisso que a igreja necessita redescobrir?

Senhor, sou imensamente grato por me criares de forma tão especial e por me amares a ponto de morrer por mim. Ajuda-me a entender o significado de teres vindo também por amor ao mundo inteiro. Amém.

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