
Semelhante aos fariseus, nós poderíamos questionar: “O que precisamos fazer para realizar as obras que Deus requer?” Jesus sabe que nós não podemos guardar a lei tentando cumpri-la. Assim, Ele responde: “A obra de Deus é esta: crer naquele que ele enviou” (João 6. 28 e 29). Não basta assumir o discurso ou tentar nos esconder atrás dos atos que a lei exige. Focar no fazer e no alcançar pode gerar uma religiosidade exterior. O esforço para parecer justo diante dos homens leva somente à hipocrisia. Somente um coração rendido àquele de quem a lei emana se realiza na essência daquilo que é marca no reino de Deus.
Será que alguém duvida de que se houvesse um mínimo de esforço para viver de acordo com os Mandamentos o mundo seria melhor? Então por qual razão não vemos esforços publicitários, programas políticos, campanhas na mídia sobre isso? O contrário acontece com mais freqüência. Vemos cada vez mais tentativas de ridicularizar Deus, o Senhor dos Mandamentos. O ser humano se envaidece e acredita que pode produzir progresso baseado em seu próprio entendimento. Enquanto as soluções forem paliativos em torno das causas, a raiz do problema permanecerá se fortalecendo. O próprio Jesus, que é admirado por bilhões de pessoas, aquele que é responsável por uma divisão na história entre Antes e Depois, não se desviou em nenhum momento da lei de Deus. “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos”. Não haverá justiça sem que trilhemos o caminho da boa e preciosa lei de Deus.
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