Antes de falarmos a respeito de pecados como comportamento, atitudes, pensamentos e palavras, nós, como cristãos, reconhecemos que somos pecadores. Isso significa que pecado não é algo que fazemos, mas, que somos. Logo, pecamos porque somos pecadores. Aquilo que costumamos chamar de “pecado” é, na realidade, consequência daquilo em que nos tornamos depois da queda.
No relato de Gênesis aprendemos que não foi intenção de Deus que pecássemos. No entanto, a rebeldia e o desejo por autonomia levaram os seres humanos a darem as costas a Deus. “Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Romanos 3. 23). esta é, portanto, a nossa condição: pecadores.
A vinda de Cristo faz parte do grande propósito motivado pelo amor de Deus pela humanidade. O Deus Criador não deixaria sua criação para sempre perdida no pecado. Em Cristo somos novas criaturas, capazes de, com o auxílio do Espírito Santo, fugir das tentações e evitar o mal. Apesar de sermos pecadores, seres caídos, a vontade de Deus é que não pequemos mais. Uma vez resgatados por Cristo, o seu desejo é que não continuemos no pecado (João 5. 14). Assim como nossos pecados são consequência de sermos pecadores, nossas atitudes erradas geram outras consequências que nos distanciarão ainda mais do nosso Deus e de uma vida plena. Vigiemos e oremos! (Marcos 14. 38).
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